sábado, 7 de dezembro de 2013

Festa de encerramento do ano letivo de 2013

A Escola Micael de Aracaju encerrou suas atividades letivas do ano de 2013.
Esta confraternização, mais uma vez revela que a participação dos pais na escola faz a diferença em educação.

Mutirão de pais e amigos preparando a parafina das futuras velas artesanais

A fila dos "fabricantes" de velas coloridas

Os alquimistas artesãos e suas velas mágicas

As crianças na expectativa da apresentação de novos projetos para 2014

Sala cheia para conhecer os novos projetos Waldorf em Aracaju

Apresentação musical

Trabalhos produzidos pelas crianças durante o ano 

Mães sempre presentes. Feliz participação.

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Demência Digital - um alerta sobre danos irreversíveis às crianças com smartphones

A mensagem desse livro nos remete ao risco de danos irreversíveis no cérebro de crianças usuárias de smartphones e videos games.

Conteúdo reproduzido a partir do site http://www.pesquisamundi.org/2013/08/demencia-digital.html





Demência Digital
Médicos na Coréia do Sul estão relatando um aumento na "demência digital" entre jovens que se tornaram tão dependentes de dispositivos eletrônicos que não podem mais se lembrar de detalhes cotidianos, como os seus números de telefone.

com informações do The Telegraph

A Coréia do Sul é um dos países mais conectados digitalmente em todo o mundo, onde o problema da dependência da internet entre adultos e crianças foi reconhecida já no final da década de 90.


Demência digital - termo cunhado na Coreia do Sul - significa uma deterioração nas habilidades cognitivas, e é mais comumente visto em pessoas que sofreram um traumatismo craniano ou doença psiquiátrica.

"O uso excessivo de smartphones e jogos eletrônicos prejudica o desenvolvimento equilibrado do cérebro", apontou Byun Gi-won, médico do Balance Brain Centre in Seoul, ao jornal Daily JoongAng.

"Os usuários viciados
​​são propensos a desenvolver o lado esquerdo do seu cérebro, deixando o lado direito inexplorado ou subdesenvolvido", disse.

O lado direito do c
érebro está associado com a concentração e a sua incapacidade para se desenvolver afeta a atenção e extensão da memória, o que pode, em 15% dos casos, conduzir ao surgimento precoce de demência.


As crianças são as mais afetadas pelo subdesenvolvimento emocional, e tem maior risco do que os adultos, porque seus cérebros ainda estão se desenvolvendo.

A situação parece piorar, segundo o relatório médico, no percentual de pessoas com idade entre 10 e 19 anos que usam seus smartphones por mais de sete horas todos os dias, aumentando para 18,4%. Um aumento de 7% em comparação com o  ano passado.

Mais de 67% dos sul-coreanos têm um smartphone, o maior índice do mundo.

O neurocientista alemão, Dr. Manfred Spitzer, publicou um livro intitulado
 "Demência Digital" 
em 2012, que alerta os pais e professores sobre os perigos de permitir que as crianças passem muito tempo em um laptop, celular, tablet ou outros dispositivos eletrônicos.

O Dr. Spitzer adverte que os déficits no desenvolvimento cerebral são irreversíveis e prefere que os equipamentos digitais sejam banidos das salas de aulas alemãs antes que crianças se tornem "viciadas".


Entrevista com Dr. Manfred abaixo:

sábado, 5 de outubro de 2013

1º Almoço de Primavera foi sucesso total

     O 1º Almoço de Primavera da Escola Micael de Aracaju foi um evento de sucesso. Organizado pelos pais de alunos, mostrou-se uma festa divertida e um grande encontro social. Todos aproveitaram o evento com alegria e degustaram da feijoada carioca, com opção vegetariana feita pela "chef" Ilma D'ávila.
Parabéns aos organizadores.

 Vejam as apresentações artísticas em http://youtu.be/d6qYgdOjank


Diversão para todas as idades

Pais talentosos mostrando sua arte 

Pula-pula super frequentado

Sai do chão galera...

Muitos prestigiaram a feijoada

Espaço acomodou bem a todos

Pais talentosos se apresentam no palco...

...E nos bastidores

Self service - "A fila anda"

Visão geral da festa

Muitos talentos no show

E o show continua...

Bingoooo

Coro a 4 vozes

Coro a 3 vozes

Novíssimos talentos 

Bingo com vários prêmios 
Bazar rico de boas opções
Olivia gostou da festa. E você??

sábado, 21 de setembro de 2013

Festa da Primavera 2013

A festa da Primavera foi um sucesso.
As crianças espontaneamente apresentaram uma peça teatral, surpreendendo a todos os presentes.







quinta-feira, 25 de julho de 2013

Artigo do Professor Valdemar Setzer (USP) sobre TV

O Prof. Valdemar Setzer durante aula no Instituto Social Micael



     Interessante artigo escrito por um ferrenho combatente das mídias televisivas, especialmente para crianças e adolescentes. Muito bem fundamentado por esse Dr. da USP. Clique no link abaixo:
http://www.antroposofy.com.br/wordpress/um-minuto-a-mais-na-tv/

segunda-feira, 22 de julho de 2013

Enquanto Seu Lobo não vem...



     Se você duvida que sapos viram príncipes ou que bruxas existam, é melhor dar uma boa olhada no mundo ao seu redor, discretamente, ...enquanto Seu Lobo não vem.



     Contos de fadas devem ter um lugar especial na Educação Infantil. É o que defende o artigo publicado no jornal Cinform de 22/07/2013.

Veja mais em

  

segunda-feira, 8 de julho de 2013

Quando a escola exclui (Cinform, Caderno Emprego - 08/07/2013)

     O nosso modelo escolar é excludente. Está destinado a uma faixa cada vez mais restrita de crianças capazes de acompanhá-lo a contento. As demais ficam injustamente rejeitadas pelas exigências descabidas para a idade e/ou maturidade neurológica delas. 

     Antecipar a alfabetização contribui para excluir ainda mais.

     Veja mais em http://paulodoeirado.blogspot.com.br/2013/07/quando-escola-exclui.html





segunda-feira, 24 de junho de 2013

Alfabetizar precocemente significa empurrar a criança para o mundo adulto antes da hora

Alfabetizar precocemente significa empurrar a criança para o mundo adulto antes da hora

alfabetizar
É possível alfabetizar uma criança com menos de 7, 6 ou até 5 anos de idade? Sim, é possível alfabetizar muito cedo uma criança. Mas será uma alfabetização significativa? Que comprometimentos podem advir do que entendemos como aceleração da alfabetização? Qual é o ganho efetivo para a criança?
Ouço muitas vezes no consultório os pais preocupados com o futuro caminho profissional definido pelo vestibular de seu filho ou filha de apenas 3, 4, 5 anos. Quando pergunto aos pais o que eles entendem do brincar de sua criança, geralmente respondem que é apenas um passatempo, exceto pelos jogos de raciocínio. Eles consideram importante preparar a sua criança para a vida, para a competição do mundo, para uma profissão que lhe dê “felicidade” – palavra quase sempre atrelada a “dinheiro”.
No entanto, se olhamos a criança quando ela está brincando, fantasiando, subindo em árvores ou correndo com outras crianças, verificamos um universo muito particular no qual ela desenvolve capacidades e uma confiança que, muitas vezes, não encontramos no universo dos adultos bem sucedidos. É por esse motivo que nas escolas Waldorf nós defendemos que até pelo menos os 6 ou 7 anos a criança simplesmente… brinque. O tempo que alguns julgam que ela “perde” por não ser rapidamente alfabetizada, ela na verdade ganha, acumulando forças internas para poder enfrentar o mundo que às vezes tanto preocupa os adultos.
Há quase 100 anos da fundação da primeira escola Waldorf na Alemanha, baseada em uma concepção de mundo denominada de Antroposofia, elaborada por Rudolf Steiner, confiamos cada vez mais nos resultados dessa prática, hoje disseminada em mais de 3 mil instituições em todo o mundo (com cerca de 25 escolas no Brasil, e dezenas de jardins de infância) orientando educadores quanto a essa questão. A antropologia antroposófica reconhece a importância do desenvolvimento físico, anímico e espiritual do ser humano em formação. Os sete primeiros anos da criança, por exemplo, representam uma fase de grande dispêndio de energia para preparar toda uma condição física. Isso se evidencia em um desenvolvimento neurológico e sensorial que tem sua expressão no domínio corporal, na linguagem oral, na fantasia, na inteligência.
Contudo, é na atividade do brincar que essas capacidades são desenvolvidas com alegria e seriedade, com atenção e responsabilidade, com segurança e confiança em um mundo bom, que não exige da criança além de suas possibilidades, ou seja, uma entrada precoce no mundo adulto. E alfabetizar precocemente significa empurrar a criança para o mundo adulto (para o qual ela não está preparada, portanto) antes da hora, um gasto de energia que poderá fazer falta na vida futura dela.
Em minha experiência docente, assim como psicopedagógica, sempre constato que, para uma criança pequena, o código alfabético é estéril, sem cor, sem beleza, pois é abstrato e desconhecido. Mesmo depois de alfabetizada, é o desenho que representa tão significativamente as suas vivências. Podemos verificar tal condição quando estudamos a escrita gráfica de nossos antepassados longínquos e a forma de comunicação de nossas crianças, o desenho. A escrita do povo egípcio, os hieróglifos, é a representação objetiva da realidade, ou seja, a re(a)presentação do mundo sensório pelo desenho. Mas quando em 3.000 a.C. surgiu a escrita fonética dos fenícios, ocorreu um distanciamento dessa forma de expressão, porque as letras não tem mais relação direta com os elementos do mundo circundante.
O desenho da criança é a forma de comunicação natural, semelhante aos antigos egípcios, que revela seu universo infantil com o código que lhe é caro e próprio. Quando a sua criança lhe mostra um desenho que tenha feito, ela está lhe contando como vê o mundo, como se sente, se está alegre ou triste. Não é só a escrita que é capaz disso.
Nas escolas Waldorf a alfabetização pelo código fonético inicia-se pelo desenho, de forma lenta e gradual, a partir dos 6 1/2 ou 7 anos, mas o desenho e a pintura correm em paralelo por toda a escolaridade, como uma forma de comunicação tão importante quanto nossa linguagem escrita.
A pedagogia Waldorf pressupõe que o professor, realizador dessa pedagogia, conheça o ser humano em seu desenvolvimento geral, respeite o contexto sociocultural em que o aluno está inserido e sua individualidade, saiba organizar seu ensino privilegiando a brincadeira, o canto, a dança, para que a alfabetização (e qualquer outro conteúdo de ensino) tenha significado e seja efetiva.
O brincar da criança, seu desenho, sua imaginação e sua criatividade, fazem parte de seu aprendizado sobre o mundo e sobre si mesma. O brincar representa o princípio lúdico que embasa as atividades dinâmicas e artísticas e pode orientar toda a prática docente, mas que também dá significado ao ensino-aprendizado, pois pode expressar o motivo, assim como, o vínculo afetivo com o professor e com o conteúdo.
Termino com uma frase do filósofo Friedrich Schiller: “O homem só brinca ou joga enquanto é homem no pleno sentido da palavra, e só é homem enquanto brinca ou joga”.
Sueli Passerini - Doutora em psicologia pela USP (Universidade de São Paulo), professora da FAAP e autora de O Fio de Ariadne – um caminho para a narração de histórias, 3a. ed., São Paulo: Editora Antroposófica, 2011. Integra a Aliança pela Infância e é professora dos cursos de pós-graduação em Pedagogia Waldorf no Centro Universitário Italo Brasileiro de São Paulo e Universidade Santa Cecília de Santos.
alfabetizao

sexta-feira, 21 de junho de 2013

Festa da Lanterna 2013 (São João)

     O São João chegou e a Escola Micael promove mais uma Festa da Lanterna. Sempre a presença e a proatividade dos pais faz a "festa" dos filhos que se admiram com a performance artística deles. Apresentações musicais e da peça teatral "A menina da Lanterna", fazem a culminância do evento junino. 
     Parabéns a todos que realizam essa construção coletiva exemplar. Pais e filhos em sintonia a se surpreenderem mutuamente.     


Apresentação musical de pais

Apresentação teatral dos pais: "A Menina da Lanterna"

Apresentação teatral dos pais: "A Menina da Lanterna"

Apresentação teatral dos pais: "A Menina da Lanterna"

Momento de intensa vivencia familiar 


Caminhada com as crianças e suas lanternas

Todos em volta da fogueira

Todos em volta da fogueira

Clima de festa e integração da comunidade escolar

Quatro gerações da família de Belinha (à direita)

Letícia em foto batida por Júlia (7 anos)

Nina em foto batida por Júlia (7 anos)